Concessionária Tamoios ministra palestra em seminário da Artesp
Em evento sediado pela Agência Reguladora de São Paulo, a Tamoios apresentou o Cable Crane
Na imagem Robinson Avila - Gerente de Engenharia da Tamoios, Dra. Fernanda Abra - Bióloga e mestre em ecologia pelo Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB/USP, Rodrigo Passos - Gerente de Avaliação da CETESB, Marcos Elia - Assessor de Comunicação da Tamoios.
Na última quarta-feira (12), a Tamoios participou do Seminário “Infra em Debate – Ecologia de Rodovias” organizado pela Agência Reguladora (Artesp), em São Paulo.
O principal objetivo do evento foi reunir especialistas para debater a possibilidade de realização de obras rodoviárias com baixos índices de impactos ambientais. O seminário reuniu outros oito participantes que puderam compartilhar experiências.
A Concessionária ministrou palestra sobre o uso do Cable Crane para construção de um dos viadutos da nova serra, em área de mata fechada e preservada para evitar danos ambientais. A apresentação foi conduzida pelo Gerente de Engenharia, Robinson Avila, e pelo Assessor de Comunicação, Marcos Elia.
Para Robinson Avila, “participar de seminários como esse é importante porque permite que as boas práticas sejam compartilhadas.”
Durante a palestra da Tamoios, foi apresentada a estrutura do Cable Crane, equipamento austríaco utilizado pela primeira vez no Brasil para a construção do viaduto 3 do novo trecho de serra da rodovia. A utilização da tecnologia evitou a abertura de caminhos de serviço viabilizando a preservação de uma área equivalente a 40 campos de futebol.
Para Marcos Elia, “o Programa de Concessões e a Artesp têm permitido que as boas práticas das concessionárias sejam incorporadas aos novos contratos, agregando valor à sociedade”.
Os novos editais passaram a exigir que as concessionárias adotem em seus projetos e atividades operacionais os oito padrões de sustentabilidade socioambientais previstos pela IFC - International Finance Corporation, organismo multilateral do Grupo Banco Mundial. São critérios que extrapolam as exigências mínimas legais de licenciamento dos órgãos ambientais e trazem para São Paulo diretrizes internacionais para a realização de grandes investimentos em infraestrutura.